O Carnaval vem aí e como todos os anos , os meios de comunicação, o governo e as unidades de saude
trabalham pesado na campanha de prevenção das DST'S e No alerta para direção conciente e é claro que nosso blog não seria diferente.
Não deixem de aproveitar o carnaval porém com responsabilidade!
Deixamos abaixo alguns videos do governo bem interessantes pra deixar todo mundo ligado mas não para por aí, confiram nosso espaço ( Aconteceu/ vai acontecer) pois tem um evento muito interessante
pra acontecer e gostariamos da presença de todos vocês.
O uso da camisinha é fundamental durante a relação sexual e vale a pena insistir com o parceiro.
A mulher é mais vulnerável pela contaminação do HIV,
pois o sêmen contaminado tem capacidade muito maior de infectar se
acompanhado à secreção vaginal.
Mesmos com as campanhas divulgando os perigos da
doença e promovendo a importância do preservativo, ele ainda é visto
como inimigo do prazer. Justamente porque surge o mito que usar é sinal
de infidelidade e desconfiança e ainda, existe a questão prática que
envolve a geração, ou seja, idade do seu namorado. Homens com mais de 45
anos passaram boa parte da vida sem se preocupar com a Aids, sendo os
primeiros casos notificados nos anos 80.
Outro fator importante é que muitos se atrapalham só
de pensar sobre como colocar, vestir o pênis e aí, ficam muito ansiosos e
perdem a ereção. Nesse caso é importante procurar ajuda, pois existem
profissionais da saúde capacitados para buscar uma solução. Inclusive a
parceira poderá sugerir que ele treine a colocação sozinho, se
masturbando e sem a preocupação de lhe agradar. Agora, se isso não
adiantar é necessário que a mulher opte pela camisinha feminina
disponível nas melhores farmácias, inclusive com distribuição gratuita
nos postos de saúde. O que não deve acontecer é a mulher aceitar manter
relação com o seu parceiro sem o preservativo correndo risco de
contaminação do HIV e das demais DST (Doenças Sexualmente
Transmissíveis).
Fonte: Revista Cláudia, Número 2, Ano 44, p. 77.Gleusa Santos
Estudante de Jornalismo e
Reporte do Portal e Radio Única Voz
O abuso de álcool ou alcoolismo aumenta ainda os riscos de uma variedade de situações, entre elas acidentes de trânsito, perda de produtividade no ambiente de trabalho, problemas familiares (desestrutura familiar e violência doméstica), violência urbana e suicídios, entre outros. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o consumo abusivo de bebidas alcoólicas gera, por ano, 1,8 milhão de mortes.
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